Entendendo as experiências que envolvem o áudio-visual como sendo constituídas centralmente por linguagens híbridas, apresentando-se portanto como índices da contemporaneidade, o pmdn +zero do brasil incorpora signos áudio-verbo-visuais em estruturas labirínticas, tendo como base criativa métodos de recombinação – como conceito aglutinador de ruídos – em processos abertos ao acaso. Tomamos aqui o acaso como sendo o criador do cosmos, ou seja, desencadeador de processos evolutivos onde a ordem não é simplesmente instaurada, mas sim evolui a partir de um caos inicial. Os meios áudio-visuais não servem somente para contar histórias. Para tal existem o romance, o teatro, a oralidade. O pmdn +zero do brasil cria experiências áudio-visuais indeterminadas, buscando promover a experimentação coletiva. Partindo do zero e para ele retornando, em um loop que se refaz constantemente, em um diálogo autofágico entre o virtual e o atual. Nada é absoluto, porque tudo está em evolução. Desta forma abolimos o já abolido conceito de manifesto moderno e incorporamos, como em uma espiral, repertórios, idéias e conceitos que transitam não em processos de contemplação, mas sim em processos de devoração.
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Um comentário:
muito bom! quem será que escreveu isso?
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