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3.8.10
31.8.09
23.3.09
6.3.09
# 148 Vendo ingresso Radiohead/Kraftwerk RJ
Pois é, eu nunca achei que iria escrever este nick na minha vida. Mas diversas razões, incluindo a saída de Florian, Schneider, que ocasionou o final do Kraftwerk como conhecemos até então, me forçou a escolher um dos shows da turnê brasileira. Assim, claro que fiquei com São Paulo, mais perto, apesar dos shows no Rio serem sempre mais astral. Então estou vendendo um ingresso de ESTUDANTE para o show do Radiohead e do Kraftwerk no Rio de Janeiro no dia 20 de março. Quem quiser ou souber de alguém que queira, por favor me mande um e-mail ou MSN.
23.1.09
# 137 The voice of energy
Hier spricht die Stimme der Energie
Ich bin ein riesiger elektrischer Generator
Ich liefere Ihnen Licht und Kraft
Und ermoegliche es Ihnen Sprache, Musik und Bild
Durch den Aether auszusenden und zu empfangen
Ich bin Ihr Diener und Ihr Herr zugleich
Deshalb huetet mich gut
Mich, den Genius der Energie
(This is the Voice of Energy
I am a giant electrical generator
I supply you with light and power
And I enable you to receive Speech,
Music and Image through the Ether
I am your servant and lord at the same time
Therefore guard me well
Me, the genius of Energy)
Ich bin ein riesiger elektrischer Generator
Ich liefere Ihnen Licht und Kraft
Und ermoegliche es Ihnen Sprache, Musik und Bild
Durch den Aether auszusenden und zu empfangen
Ich bin Ihr Diener und Ihr Herr zugleich
Deshalb huetet mich gut
Mich, den Genius der Energie
(This is the Voice of Energy
I am a giant electrical generator
I supply you with light and power
And I enable you to receive Speech,
Music and Image through the Ether
I am your servant and lord at the same time
Therefore guard me well
Me, the genius of Energy)
21.1.09
14.1.09
# 133 O fim está próximo
Eu aprendi a sempre ler os sinais. Às vezes nas entrelinhas se escondem as informações mais importantes. Depois da saída de Florian Schneider do Kraftwerk e do anúncio que eles iriam abrir os shows do Radiohead, eis que aparece mais uma notícia bombástica: Los Hermanos voltam aos palcos abrindo o show do Kraftwerk, que vai abrir os shows do Radiohead!
Sim, essa banda BOSTA (e o caixa alta aqui é essencial, pois eles são o Clóvis Bornay da porcaria) resolveu voltar, depois de acabar (graças a Deus) justamente no mesmo dia que o Kraftwerk vai tocar no Brasil. Ou seja, seremos inundados por adolescentes adeptos da estética barba (barba rala por fazer, jeito de sujinho e roupa desgrenhada - isso é estilo), seremos obrigados a ouvir todas aquelas músicas merda que o Los Hermanos já fez na vida, e ainda suportar ataques histéricos de fãs (sim, eles têm muitos) chorando pela volta dos que nunca foram nada.
É o horror! É o horror! É o final dos tempos anunciado. O Armageddon. O que pode ser pior que isso? Teremos que cronometrar muito bem os shows, para chegarmos exatamente na hora do Kraftwerk, pois o Ministério da Saúde adverte: ouvir mais de 30 segundos de Los Hermanos é prejudicial à saúde.
Sim, essa banda BOSTA (e o caixa alta aqui é essencial, pois eles são o Clóvis Bornay da porcaria) resolveu voltar, depois de acabar (graças a Deus) justamente no mesmo dia que o Kraftwerk vai tocar no Brasil. Ou seja, seremos inundados por adolescentes adeptos da estética barba (barba rala por fazer, jeito de sujinho e roupa desgrenhada - isso é estilo), seremos obrigados a ouvir todas aquelas músicas merda que o Los Hermanos já fez na vida, e ainda suportar ataques histéricos de fãs (sim, eles têm muitos) chorando pela volta dos que nunca foram nada.
É o horror! É o horror! É o final dos tempos anunciado. O Armageddon. O que pode ser pior que isso? Teremos que cronometrar muito bem os shows, para chegarmos exatamente na hora do Kraftwerk, pois o Ministério da Saúde adverte: ouvir mais de 30 segundos de Los Hermanos é prejudicial à saúde.
19.12.08
# 128 Parem as rotativas: Kraftwerk abre shows do Radiohead no Brasil!
Eu pretendia terminar o ano suavemente, com uma histórinha bonita, mas tudo isso foi solapado pela bomba do ano: KRAFTWERK IRÁ ABRIR OS SHOWS DO RADIOHEAD NO BRASIL!
Sim, letras garrafais, porque a notícia é ótima, e está no site do Radiohead. Nada no do Kraftwerk, as usual. Dois shows, que são considerados de altíssimo nível, ocorrerão juntos no Rio de Janeiro e em São Paulo, além de México, Buenos Aires e Santiago do Chile. Fantástico. Eu que já comprei meu ingresso para o Radiohead, ganho agora o bônus de ver o Kraftwerk novamente, mesmo que sem o Florian. Belo presente de Natal, não? Agora é comprar para o Rio também.
E voltem para o post abaixo, para ler a história de fim de ano.
Sim, letras garrafais, porque a notícia é ótima, e está no site do Radiohead. Nada no do Kraftwerk, as usual. Dois shows, que são considerados de altíssimo nível, ocorrerão juntos no Rio de Janeiro e em São Paulo, além de México, Buenos Aires e Santiago do Chile. Fantástico. Eu que já comprei meu ingresso para o Radiohead, ganho agora o bônus de ver o Kraftwerk novamente, mesmo que sem o Florian. Belo presente de Natal, não? Agora é comprar para o Rio também.
E voltem para o post abaixo, para ler a história de fim de ano.
17.12.08
# 126 Florian Schneider quit Kraftwerk
Sim, agora é oficial. Kraftwerk não é mais Ralf and Florian. O que eu já previa, desde que Florian parou de comparecer aos shows do Kraftwerk este ano, se concretizou. Como sempre, apenas uma linha com uma data e o que aconteceu. Infelizmente a banda que inventou a música eletrônica acabou. Nunca mais vocoders maravilhosos, nunca mais aqueles timbres elaborados, camadas em cima de camadas, nunca mais a perfeição sonora, que foi o que fez a diferença. Morre o Kraftwerk e talvez nasça outro Kraftwerk. Vamos ver o que Mr Ralf Hütter irá fazer. Kraftwerk está morto, viva o Kraftwerk!

17.10.08
# 103 Hoje de novo há 10 anos

No dia seguinte, acordei no Rio de Janeiro, peguei um avião na hora do almoço e fui direto pro meu apartamento. Afinal, à noite teria outro show do Kraftwerk, desta vez na minha cidade, no Jóquei Clube. Já passada a euforia do primeiro, neste eu peguei minha bicicleta recém-adquirida e fui rodar por aí... Claro que foi fenomenal, novamente. O melhor é que desta vez eu estava com todos os meus amigos, que de tanto eu falar já deviam estar de saco cheio. Mas todos ficaram chapados com o espetáculo de som e imagem. Inesquecível.
16.10.08
# 102 Há 10 anos...
... eu estava no Rio de Janeiro para ver, pela segunda vez, o Kraftwerk. Já havia visto a banda antes, em 1997, no Tribal Gathering. Pela primeira vez no Brasil, eles tocaram no Free Jazz Festival, no Museu de Arte Moderna. Foi fantástico, pois tinha credencial de imprensa, o que permitiu que eu entrasse à tarde para ver a passagem de som. Nunca me esquecerei dos quatro com suas maquininhas, sentados na beira do palco e tocando Pocket Calculator, balançando as pernas ao ritmo da música. Muito diferente do ar frio que eles sempre passaram. Florian Schneider, então, era só sorrisos, cantava cada gatinha que passava na frente dele, o próprio tiozinho safado. Esperando o começo do show, estava tomando uma cerveja, quando chegam Florian, Henning e Fritz e pedem cafés ao meu lado. Saquei meus CDs e pedi autógrafos. Minha "conversa" com Florian foi praticamente um monólogo. Neste momento, a repórter do Multishow veio pedir uma entrevista com ele. Eu já havia prevenido a Renatinha que ele não fala, mas como ela é bonita, o cara aceitou. O resultado é clássico:
10.10.08
# 98 Depois da tempestade
Caros amigos,
eu queria acradecer a todos que ontem embarcaram e me acompanharam nessa deliciosa e louca viagem que é a minha vida com o Kraftwerk. E também aos que, por um motivo ou por outro, não puderam ir (you know who you are).
É gratificante encontrar diversas pessoas que você não vê faz tanto tempo te dizendo: eu vim porque eu sabia que você estaria aqui! Isso depois de mais de 10 anos do primeiro show que vi do Kraftwerk.
Fica parecendo um almoço de domingo na casa da avó. Alguns primos você vê toda semana, mas sempre tem um sumido que reaparece...
Se a noite já prometia, com o set matador (as usual) do DJ Mau Mau, embalado com imagens do cineasta Dziga Vertov, ficou melhor ainda quando um distinto senhor de quase 60 anos, professor de sound design na Universidade de Berlin, blaser preto, camisa preta abotoada até o último botão, o mesmo cabelinho curto, talvez mais ralo na frente, apareceu. O que era para ser uma celebração a um ex-membro do Kraftwerk se tornou uma aula de modernidade. Com seu colega de universidade, o cabeludo (sim ainda existem cabeludos fora do universo do metal) Mathias Black, por pouco mais de uma hora e meia ele pulverizou tudo que eu imaginava ser a música eletrônica. Fantástico.
Ou como bem disse Sintetik ontem: depois de ver ao vivo o Kling Klang e o Cubase, nós vamos ver o funky boy, o cara que teve a coragem de dizer para o Kraftwerk que eles estavam no caminho errado. E resolveu trilhar o seu próprio. E ouso dizer que o que o Bartos faz hoje é o que o Kraftwerk deveria estar fazendo se eles realmente acreditassem na simbiose entre som e imagem, e não apenas insistissem em colocar um telão para explicar o que eles estão cantando. Ou seja: o Kraftwerk está morto. Viva Karl Bartos!
Eu tenho que confessar que fui ao show meio cético. Nunca gostei muito dos discos do Bartos. Sempre achei ele meio um pastiche de Kraftwerk. Ok, Communication é um puta disco, aliás, o elo perdido que o Kraftwerk deveria ter gravado décadas atrás, mas o som dele nunca teve pegada comigo. Mas ao vivo é OUTRA coisa. Realmente som+imagem, os dois com a mesma importância. Tudo junto formando uma terceira entidade.
Enfim, hoje ainda é ontem, e quem puder ir assistir aos shows de Porto Alegre e Brasília vá correndo!
E vamos esperar pelas cenas dos próximos capítulos. Agora so falta Wolfgang Flur.
besos
Nico
"Ouvindo Ultraviolet de ontem. Breve em um rapidshare perto de você"
eu queria acradecer a todos que ontem embarcaram e me acompanharam nessa deliciosa e louca viagem que é a minha vida com o Kraftwerk. E também aos que, por um motivo ou por outro, não puderam ir (you know who you are).
É gratificante encontrar diversas pessoas que você não vê faz tanto tempo te dizendo: eu vim porque eu sabia que você estaria aqui! Isso depois de mais de 10 anos do primeiro show que vi do Kraftwerk.
Fica parecendo um almoço de domingo na casa da avó. Alguns primos você vê toda semana, mas sempre tem um sumido que reaparece...
Se a noite já prometia, com o set matador (as usual) do DJ Mau Mau, embalado com imagens do cineasta Dziga Vertov, ficou melhor ainda quando um distinto senhor de quase 60 anos, professor de sound design na Universidade de Berlin, blaser preto, camisa preta abotoada até o último botão, o mesmo cabelinho curto, talvez mais ralo na frente, apareceu. O que era para ser uma celebração a um ex-membro do Kraftwerk se tornou uma aula de modernidade. Com seu colega de universidade, o cabeludo (sim ainda existem cabeludos fora do universo do metal) Mathias Black, por pouco mais de uma hora e meia ele pulverizou tudo que eu imaginava ser a música eletrônica. Fantástico.
Ou como bem disse Sintetik ontem: depois de ver ao vivo o Kling Klang e o Cubase, nós vamos ver o funky boy, o cara que teve a coragem de dizer para o Kraftwerk que eles estavam no caminho errado. E resolveu trilhar o seu próprio. E ouso dizer que o que o Bartos faz hoje é o que o Kraftwerk deveria estar fazendo se eles realmente acreditassem na simbiose entre som e imagem, e não apenas insistissem em colocar um telão para explicar o que eles estão cantando. Ou seja: o Kraftwerk está morto. Viva Karl Bartos!
Eu tenho que confessar que fui ao show meio cético. Nunca gostei muito dos discos do Bartos. Sempre achei ele meio um pastiche de Kraftwerk. Ok, Communication é um puta disco, aliás, o elo perdido que o Kraftwerk deveria ter gravado décadas atrás, mas o som dele nunca teve pegada comigo. Mas ao vivo é OUTRA coisa. Realmente som+imagem, os dois com a mesma importância. Tudo junto formando uma terceira entidade.
Enfim, hoje ainda é ontem, e quem puder ir assistir aos shows de Porto Alegre e Brasília vá correndo!
E vamos esperar pelas cenas dos próximos capítulos. Agora so falta Wolfgang Flur.
besos
Nico
"Ouvindo Ultraviolet de ontem. Breve em um rapidshare perto de você"
8.10.08
# 97 Karl Bartos - Dance Cinema - 9.10 - Clash
Finalmente veremos um dos componentes da formação clássica do Kraftwerk.
29.9.08
# 93 Я оператор И мой калькулятор...
Pocket Claculator em russo... luxo só! De anteontem (sábado).
Cante junto:
Ja operator
I moy calculator
Ja slagauy
I vychitauy
Kontroliruy
I komponuyu
Ja jmu na klavishu
Ona poet melodiuy
Cante junto:
Ja operator
I moy calculator
Ja slagauy
I vychitauy
Kontroliruy
I komponuyu
Ja jmu na klavishu
Ona poet melodiuy
17.9.08
25.4.08
# 14 Stefan Pfaffe
Quem diabos é Stefan Pfaffe? O novo integrante do Kraftwerk. Como assim, novo? Eles não são quatro tiozinhos? Sim, são. Mas Florian Schneider, o único que até então havia participado de todas as formações da banda, resolveu não ir para uma série de quatro shows nos EUA, incluindo o headline do festival Coachella. E por que? Ninguém sabe. Ele nunca gostou de excursionar, então especulações dizem que ele resolveu desencanar dos shows e ficar no estúdio. Aparentemente ele está bem de saúde. Teremos que esperar mais um pouco para saber, o que pode significar anos. Por enquanto o operador de vídeo Stefan Pfaffe fica no lugar dele. Até seu robô já foi feito. Confiram uma palhinha do novo Kraftwerk (ele é o primeiro à direita):
17.4.08
# 9 Mintropstraße 16

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